segunda-feira, 19 de setembro de 2011

Quando fracassar, não use o tempo para lamentos e sim para reflexão!

Quando fracassar, não use o tempo para lamentos e sim para reflexão e veja se não construiu, com todo material que lhe deram, muros e não pontes!

Ah, a verdade! Estranha, onde repousa?

Os erros, tão evidentes! Por que se mostram?

“É muito mais fácil reconhecer o erro do que encontrar a verdade. O erro está na superfície e, por isso, é fácil erradicá-lo. A verdade repousa no fundo e não é qualquer um que consegue chegar até ela” – dizia Goethe.

Ora, se fausto, venturoso queres ser, que não seja com acordos com Mefistófeles, como no poema Fausto de Goethe! – Mefistófeles é um personagem satânico da Idade Média, conhecido como uma das encarnações do mal, aliado de Lúcifer na captura de almas inocentes.
É interessante como velhos ditados estabelecem eternas escritas, não?

Intrigante? Não, se os reconhecermos como a mais pura sabedoria.

Duas palavras que meu pai costumava usar: “ditado e escrita” – meus avós

, em sua educação, não deixaram faltar os ditos de sua terra natal.

Quando nos aconselhava e não o ouvíamos, e depois reclamávamos por causa do desastre, ele nos dizia: – Agora não adianta chorar, o caminho estava na escrita!

E repetia a mesma história, para que sempre nos lembrássemos, a cada desobediência
Já experientes, quando a gente pensa que sabe todas as respostas, vem a vida e muda todas as perguntas. Sem ação, imóvel, o incauto, sem saber o que fazer, não observa que sob o moinho águas passam.

Ora, “pelos erros dos outros, o homem sensato corrige os seus”, que lição de Oswaldo Cruz! Mas, é preciso aprender…

Nossa vida é a soma das nossas escolhas, amanhã sempre será melhor, não faltam esperanças. Mas o que é a vida?

“A vida é aquilo que acontece enquanto você está planejando o futuro” – segundo John Lennon.

Poderíamos pegar uma carona na frase de Lennon e dizer que a vida é aquilo que acontece enquanto fabricamos moinhos.

Ao construí-los e escolher as águas, cuide, pois águas passadas não movem moinho!

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